26.7.05

Portugal não pode ficar para trás, custe o que custar

Ministro da Economia afirma que TGV e Ota vão mesmo avançar

Manuel Pinho tem um belo argumento a favor do TGV. Os espanhóis também têm um, e nós não podemos ficar atrás, custe o que custar:

"Nós não vamos ficar ao lado de um país que dentro de anos terá dez mil quilómetros de comboio de alta velocidade e nós aqui a discutir umas poucas centenas de quilómetros. Não queremos condenar o país a um papel periférico, isolado, no Ocidente da Europa".


Manuel Pinho faz lembrar aquelas famílias remediadas que se endividam para poderem acompanhar os padrões de consumo dos vizinhos ricos. Endividam-se pelos motivos dos outros e não por causa dos seus próprios motivos e da sua própria análise de custo/benefício.